A Escola do Teatro Bolshoi no Brasil é a única Escola do Bolshoi fora da Rússia. Joinville foi a cidade escolhida para sediar este projeto de inclusão social para crianças e jovens. Localizada no norte do Estado de Santa Catarina, a inauguração ocorreu em 15 de março de 2000, com o diretor do Teatro Bolshoi Vladimir Vasiliev.
domingo, 22 de janeiro de 2012
Bolshoi! Um sonho de muitos bailarinos!
A Escola do Teatro Bolshoi no Brasil é a única Escola do Bolshoi fora da Rússia. Joinville foi a cidade escolhida para sediar este projeto de inclusão social para crianças e jovens. Localizada no norte do Estado de Santa Catarina, a inauguração ocorreu em 15 de março de 2000, com o diretor do Teatro Bolshoi Vladimir Vasiliev.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Alongamento
Cada um difere de todos os demais no que se refere a força, resistência, flexibilidade e temperamento, porém, se você conhecer o seu corpo e as necessidades que o animam, será capaz de desenvolver seu próprio potencial.
concretizar a atividade vigorosa, sem tensões indevidas. São muito importantes para pessoas que correm, andam de bicicleta, dançam ou fazem outros exercícios desgastantes, pois, atividades como estas causam tensões e inflexibilidade.
inflamação do tendão de Aquiles em corredores, e ombros e cotovelos doloridos, nos tenistas. É bom saber que os alongamentos são fáceis, mas quando feitos de forma incorreta, podem fazer mais mal do que bem.
Técnicas Corretas
Não é preciso forçar os limites, não deve ser uma questão de competição ver até onde consegue se alongar.
Os alongamentos devem ser feitos sob medida, conforme a estrutura muscular, a flexibilidade, e de acordo com os diversos níveis de tensão. O ponto chave é a regularidade com o relaxamento. A redução da tensão muscular promove movimentos mais soltos, e não um esforço concentrado para conseguir total flexibilidade, que frequentemente conduz a superestiramentos e a lesões. Fazer alongamento não provoca lesões, é algo pacífico, suas sensações sutis e revigorantes permitem a sintonia com os músculos.
Todos podem fazer alongamentos, independente da idade ou flexibilidade. Não é necessário estar no ponto máximo de condição física, nem possuir habilidades atléticas. Se você tiver sofrido algum problema físico, uma cirurgia nas articulações e músculos, ou se vier de inatividade ou vida sedentária, é bom consultar um médico antes de começar um programa de exercícios ou alongamento.
POR QUE FAZER?
*Reduz as tensões musculares e dão a sensação de um corpo mais relaxado
*Servem de benefícios para a coordenação
*Aumentam o âmbito de movimentação
*Previne lesões como distensões musculares, pois um músculo alongado resiste mais às tensões
*Facilita as atividades de desgaste como corridas, tênis
*Desenvolve a consciência corporal e aprende a se conhecer
*Ajuda a liberar os movimentos bloqueados por tensões emocionais
*Ativa a circulação
*É gostoso, é bom!
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Aos Bailarinos na sala de aula
O ballet é exaustivo e toma muito tempo, mas também é excitante e criativo, e muitos bailarinos tornam-se totalmente dedicados à sua profissão. É um mundo muito particular. Como disse Errol Pickford, estudante da Royal Ballet School:
"Uma vez que se decide fazer dança com seriedade, tem-se que trabalhar arduamente
o tempo todo, mesmo nas férias".
Todas as pessoas que se dedicam à dança necessitam dessa confiança, embora nem todas possam chegar a ser uma primeira bailarina absoluta. Entretanto, embora possam ter consciência de que nunca ascenderão ao topo, muitas sentem ter realizado, através da dança, a maior ambição de suas vidas.
pode não ser bom para você também, pois perderá os exercícios de
aquecimento que são muito importantes.
antes de começar as aulas. Fazendo isso por si mesmo, você estará se ajudando a sentir mais confiança e segurança pessoal.
Sapatilhas de ponta
Para evitar estes problemas, um professor deve considerar diversos aspectos
ao selecionar os estudantes que estão prontos para começar o trabalho da ponta:
O pé ideal deve ter os dedos de comprimento quase igual, o que fornece uma "plataforma quadrada" onde se apoiar. Os estudantes que têm o dedão do pé longo podem encontrar alguma dificuldade e desconforto na ponta, porque todo o peso do corpo deve ser suportado apenas nesse dedão. Apesar disso, esse tipo de pé não impede necessariamente que o bailarino dance bem e com segurança. A forma do pé mais difícil de trabalhar é quando o segundo dedo do pé é o mais longo. Se a diferença no comprimento for ligeira, determinadas modificações podem ajudar a aliviar a pressão nesse dedo do pé. Se a diferença no comprimento for grande, o professor pode desencorajar o estudante a tentar o trabalho da ponta.
A segunda consideração estrutural é o grau de flexibilidade no tornozelo e a quantidade de arco do pé. Um estudante cujos pés tenham flexibilidade insuficiente e cujo arco seja pequeno não conseguirá colocar o tornozelo em uma linha direta entre o joelho e os dedos do pé na ponta. O bailarino que não consegue ficar na ponta dessa maneira não deve iniciar tal trabalho. Porém, indo ao extremo oposto, um bailarino que tenha um tornozelo extremamente flexível e/ou um arco do pé extremamente elevado necessitará de cuidados especiais e da orientação de um professor com um olho muito atento. Este tipo de tornozelo é freqüentemente muito fraco e pode requerer seu fortalecimento antes que o trabalho das pontas seja iniciado.
trabalhar cuidadosamente as correções dadas por seu professor.Observações - é importante que estudantes e pais compreendam que as orientações listadas acima são exigências de idade e técnica que nem sempre são seguidas por todos os professores, afinal, há diferentes critérios para se iniciar o trabalho em pontas. Apesar disso, considerar esses aspectos é sempre importante.Os estudantes se desenvolvem de diferentes maneiras, e é portanto improvável que uma classe inteira estaria pronta para tentar ao mesmo tempo o trabalho das pontas. Dessa maneira, pais e alunos, não fiquem desesperados se vocês ou seus filhos não passaram ao mesmo tempo do que seus colegas para a turma de pontas.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
“Quando você dança, seu objetivo não é chegar a algum lugar, mas sim aproveitar cada passo no caminho”
São inúmeras as razoes para a pratica do ballet e a principal delas é o prazer de dançar!
O ballet Clássico é a base de todas as danças, pois proporciona postura, equilíbrio, leveza e flexibilidade, desenvolve também a inteligência, a disciplina, a musicalidade e a sensibilidade.
Os praticantes ficam envolvidos com a arte, indispensável para a vida. Todos podem praticar independente de condições físicas, talento, sexo ou idade. Em apresentações durante todo o percurso, os pequeninos bailarinos demonstram responsabilidade e capacidade para vencer seus próprios limites.
O Ballet ajuda no cuidado com o corpo e a lidar com as emoções. E quando uma boa aula é ministrada, ainda consegue-se incentivar o espírito de amizade, respeito e carinho, podendo assim conclui que o Ballet faz bem ao corpo, alma e coração!
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Piruetas, aiaiaia
Focalizaremos a pirueta en dehors partindo de quinta posição.
Primeiro de tudo, não só para as piruetas, mas para tudo do ballet: o encaixe do quadril. Se o bailarino não estiver bem encaixado, isso irá refletir diretamente no eixo. É o que geralmente acontece quando alguém despenca de um giro.
Segundo: Capriche no demi plié. Costuma-se dizer que a quantidade de piruetas é diretamente proporcional ao tamanho do plié.
Terceiro: Impulso. Ele refletirá na tirada rápida do passé. Se a tirada for lenta, o impulso será mínimo e será até mais difícil de abrir o en dehors.
Quarto: En dehors. Quando girar, abra o máximo que puder o joelho, como se houvesse alguma força puxando-o para trás. Essa força para trás é resultará também na qualidade e quantidade do giro. Cuidado para não relaxar o pé do passé!
Quinto: Cabeça. Marque um ponto certo para girar a cabeça. Se você acompanhar o corpo com a cabeça, com certeza ficará bem mais tonta que o normal e fará um giro na sorte. Se sentindo no eixo, e com cabeça: pronto! O básico para a pirueta perfeita já está pronto.
Sexto: Os braços. Esses dois membros que possuímos são muito importantes, mas devem ser usados com cautela, pois um grande vício pode vir a se formar daí. É certo que o braço ajuda no impulso, mas o braço completo: braço , antebraço , mão. Não se pode separar a mão do resto para pegar velocidade. Isso é um vício muito comum, e que tem que ser eliminado o mais cedo possível.
Pense sempre nessa frase na fração de segundos da sua prepação de piruetas para o giro propriamente dito.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Um Resumo da História do BALLET CLÁSSICO NO BRASIL
O Ballet Clássico teve seu primeiro impulso significativo quando das visitas ao país de companhias internacionais de renome, como a de Diaghilev (1913 e 1917) e Ana Pavlova e seu corpo de baile (1918 e 1919). Neste período, Maria Olenewa, solista de Pavlova, permaneceu no Rio de Janeiro, pretendendo introduzir o ensino do ballet clássico em moldes avançados. Este objetivo foi alcançado efetivamente em 1927, ao ser criada uma escola de bailado sob sua direção no Teatro Municipal. Em 1930 a escola foi oficializada e surgiu o Corpo de Baile do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Em 1937 foi contratado o coreógrafo e maître de ballet Vaslav Veltchek, outro mestre competente que haveria de consolidar definitivamente a obra de Oleneva. Porém, antes deste fato, em 1927, no Estado do Paraná, Tadeuz Morozowicz criava a primeira escola de Ballet do sul do Brasil. A Escola funcionou na Sociedade Thalia, em Curitiba.
Na década de 1930, talvez devido à ameaça e conseqüente eclosão da 2ª Guerra Mundial, houve uma migração de profissionais europeus para o Brasil, em particular para o Rio de Janeiro, maior centro cultural do país, à época. Vindos de países onde a ginástica e o ballet estavam em fase de mútuas influências, alguns destes profissionais imigrantes acompanharam o modelo de “academia” introduzido com sucesso por Naruna Corder desde 1925. Nas décadas de 1930 e 1940 as academias tanto de ballet per se, com este associado à ginástica floresceram no Rio de Janeiro, concentrando-se no bairro de Copacabana, destacando-se as de ballet clássico de Ana Baliska, russa; de Emma Vargas, húngara; e de Pierre Michailowsky e Anna Grabinsky, russos.
Estima-se que no país existam atualmente 500 escolas de dança em que o ballet é predominante, com cerca de 1.500 profissionais envolvidos, com mais de 50 mil participantes e com 50 eventos anuais relacionados à modalidade (dados de baixa confiabilidade). No âmbito da Educação Física, há no mínimo cerca de 200 IES que oferecem a disciplina de dança, porém são desconhecidos os estilos adotados pela variedade de opções em escala nacional. Por sua vez, a prática escolar atual, de acordo com os PCN, implica em admitir a dança como um meio comum, mas de difícil quantificação.